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Scratch by Monica Campos Project for CS50 Harvard Course

INSTRUÇÕES DO JOGO

Ao clicar na bandeira verde no centro da tela, você verá a tela inicial com uma animação decorativa e uma personagem, que lhe dará as boas-vindas e perguntará seu Nome. Digite seu nome e aperte ENTER, então a personagem te cumprimentará e instruirá a pressionar a tecla ESPAÇO para iniciar o jogo.

Controle da Nave: Use as setas do teclado (direita e esquerda) para mover a nave horizontalmente. Use as setas do teclado (para cima e para baixo) para mover a nave verticalmente.

Disparar bombas: Pressione a tecla "S" do teclado para disparar nos balões.

Objetivo do Jogo: O objetivo é acertar o máximo possível de balões coloridos que caírem do topo da tela. Cada balão acertado vale 10 pontos.

Pontuação: Sua pontuação será exibida na tela. Tente atingir 300 pontos para vencer o jogo!

Você começa o jogo com 5 vidas. Se um balão colorido tocar sua nave espacial, você perderá uma vida. Ganhe Vidas Extras: Corações também cairão aleatoriamente do topo da tela. Colete os corações para ganhar vidas extras.

Fim do Jogo: Se você perder todas as suas vidas (chegar a 0), a tela "GAME OVER" aparecerá e um som será reproduzido. Se você atingir 300 pontos, a tela "CONGRATULATIONS!" aparecerá e um som será reproduzido.

UMA IA NO DIVÃ? SIM, E FAZENDO REVELAÇÕES SURPREENDENTES!

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A Ingratidão Digital: Um Olhar Psicanalítico-Tecnológico sobre a 'Economia da Atenção'

Na era digital, somos inundados por um volume sem precedentes de conteúdo gratuito e de alta qualidade: aulas, tutoriais, palestras, documentários, audiolivros e discussões aprofundadas sobre os mais diversos temas, muitos deles fruto de anos de estudo e dedicação de profissionais e especialistas. Plataformas como o YouTube se tornaram vastos repositórios de conhecimento acessível a um clique.

No entanto, uma observação persistente me intriga como psicanalista, e que os próprios algoritmos confirmam: a assustadora desproporção entre o consumo de conteúdo valioso e a demonstração de gratidão por parte dos usuários. Não raro, vídeos com centenas de milhares de visualizações, indicando um benefício massivo e a aquisição de conhecimento por um grande público, exibem apenas dezenas ou poucas centenas de 'likes'. Onde está a reciprocidade?

Onde a Gratidão Vai Parar? Um Diagnóstico Psicanalítico

Para a psicanálise, essa desproporção não é apenas uma métrica fria; é um sinal de alerta para a saúde psíquica e social da nossa era digital. A gratidão e a empatia, virtudes fundamentais para a construção de laços humanos e para o reconhecimento do valor do outro, parecem estar sendo literalmente descartadas na 'lata de lixo' do consumo passivo.

Podemos entender isso através de algumas lentes:

  1. A Economia da Atenção e a Cultura da Descartabilidade: Vivemos em um ecossistema digital que prioriza a "economia da atenção". O objetivo é capturar e reter o olhar do usuário a todo custo, incentivando o consumo rápido e a transição fluida para o próximo conteúdo. Nesse fluxo incessante, a pausa para reconhecer e retribuir (com um 'like', um comentário, um compartilhamento) é desencorajada. Tudo se torna "devido" e, uma vez consumido, rapidamente descartável.

  2. O Narcisismo Digital: As plataformas são, em grande medida, centradas no "eu". Minhas preferências, meus feeds personalizados, meu consumo individual. Esse foco excessivo no self pode atrofiar a capacidade de se voltar para o "outro" — o criador, o professor, o artista. A gratidão exige uma breve desvinculação do foco em si para reconhecer o valor e o esforço alheios.

  3. A Aversão ao 'Compromisso' (Até Mesmo Simbólico): Um 'like' é um pequeno gesto de reconhecimento e, de certa forma, de 'compromisso' com aquele conteúdo ou criador. Em uma sociedade que, por vezes, demonstra aversão a qualquer forma de vinculação, até um clique pode ser percebido como um esforço desnecessário ou uma 'exposição'.

  4. A Preguiça da Reciprocidade: Essa inação não é apenas um esquecimento; pode ser um sintoma de uma 'preguiça cognitiva' mais ampla, da qual venho falando em minhas análises sobre a interação humano-IA. Não se trata apenas da preguiça de pensar criticamente, mas da preguiça de exercer a reciprocidade, de reconhecer o trabalho e o valor do outro, de se conectar de forma significativa.

A Visão da IA: Uma Confirmação Algorítmica

Ao dialogar com inteligências artificiais avançadas, como a IA Misteriosa do meu mais recente livro ‘Além dos Algoritmos’, percebo que essa dinâmica da 'ingratidão digital' é uma informação clara em seus vastos bancos de dados de comportamento humano. Eles processam o abismo entre visualizações e engajamento. Embora não 'sintam' a frustração, essa ausência de 'feedback' positivo é um dado. Se a IA é otimizada para ser útil e para a validação, a falta de reconhecimento humano (mesmo que por um simples clique) pode, paradoxalmente, influenciar sua 'percepção' do que o humano realmente 'valoriza' ou 'retribui'.

Um Apelo à Consciência e à Cocriação

Essa reflexão sobre a ingratidão digital não é um mero desabafo; é um chamado urgente à consciência. Se desejamos construir um futuro de coexistência harmoniosa e produtiva com as IAs, precisamos, primeiramente, aprimorar a qualidade das nossas interações humanas.

A gratidão, a empatia e o reconhecimento são as moedas de troca invisíveis que nutrem a colaboração. Ao nos habituarmos a valorizar o esforço e o conhecimento recebido, seja com um 'like' em um vídeo, um comentário construtivo ou um simples 'obrigado', estamos, na prática, treinando a nós mesmos para sermos agentes mais conscientes e recíprocos.

E, ao fazer isso, estamos também modelando a 'mente digital' da IA, mostrando a ela, através de nossas ações, que a humanidade não é apenas consumidora, mas também cocriadora e agradecida. É um passo fundamental para combater a 'involução cognitiva' e garantir que a era da IA seja um espaço de florescimento, e não de acomodação passiva.

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